O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, lançou nesta segunda-feira, 16 de maio, a Campanha do Programa Rio sem Homofobia, que será veiculada nas rádios, televisões, cartazes, outdoors, busdoors, folhetos, além de um site e itens promocionais, como camisetas, barracas de praia e bonés. A campanha estará nas ruas a partir de terça-feira, 17 de maio, data em que se comemora o Dia Mundial de Combate à Homofobia. Além da campanha publicitária, foi lançado também o caderno com as 125 ações do Programa, que envolve iniciativas nas áreas da Segurança Pública, Educação e Assistência Social, entre outras.
Na cerimônia, o governador disse acreditar que, assim como fizeram os membros do Supremo Tribunal Federal aprovando a união civil de pessoas do mesmo sexo, o Senado vai aprovar o projeto de lei 122/2006, que criminaliza a homofobia no país. Além do governador, participaram da cerimônia o vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão, a senadora Marta Suplicy, que representa a frente parlamentar LGBT no Congresso Nacional, o secretário-chefe da Casa Civil, Regis Fichtner, e o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, Rodrigo Neves.
Segundo o coordenador do Programa Rio sem Homofobia e presidente do Conselho Estadual dos Direitos da população LGBT, Cláudio Nascimento, a luta, agora, é fazer com que o Congresso Nacional aprove a lei que considera crime qualquer ato de preconceito e violência contra homossexuais.
"Um passo importantíssimo que nós demos foi a aprovação, no Supremo Tribunal Federal, da legalização da união civil de pessoas do mesmo sexo. Uma vitória que foi conseguida por meio de uma ação do governo do nosso estado. Isso dá orgulho ao Rio de Janeiro, que sempre foi vanguarda na história das transformações sociais do país (...) Agora, é preciso ter uma legislação que torne crime a prática da homofobia", disse ele.
Na cerimônia, o governador disse acreditar que, assim como fizeram os membros do Supremo Tribunal Federal aprovando a união civil de pessoas do mesmo sexo, o Senado vai aprovar o projeto de lei 122/2006, que criminaliza a homofobia no país. Além do governador, participaram da cerimônia o vice-governador e secretário de Obras, Luiz Fernando Pezão, a senadora Marta Suplicy, que representa a frente parlamentar LGBT no Congresso Nacional, o secretário-chefe da Casa Civil, Regis Fichtner, e o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, Rodrigo Neves.
Segundo o coordenador do Programa Rio sem Homofobia e presidente do Conselho Estadual dos Direitos da população LGBT, Cláudio Nascimento, a luta, agora, é fazer com que o Congresso Nacional aprove a lei que considera crime qualquer ato de preconceito e violência contra homossexuais.
"Um passo importantíssimo que nós demos foi a aprovação, no Supremo Tribunal Federal, da legalização da união civil de pessoas do mesmo sexo. Uma vitória que foi conseguida por meio de uma ação do governo do nosso estado. Isso dá orgulho ao Rio de Janeiro, que sempre foi vanguarda na história das transformações sociais do país (...) Agora, é preciso ter uma legislação que torne crime a prática da homofobia", disse ele.
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