De Jean-Paul Sartre aos dias de hoje
Em “O retrato do anti-semita”, de 1948, texto lançado três anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, o filósofo existencialista francês Jean-Paul Sartre argumenta por que o anti-semitismo não pode ser protegido pela liberdade de expressão. “O anti-semitismo não é uma opinião. É uma paixão”, diz Sartre, evocando o fato de uma opinião poder ser mudada, e uma paixão não.
Parafraseando Sartre, eu diria: “A homofobia não pode ser protegida pela liberdade de expressão por que não é uma opinião. É uma paixão. E uma opinião pode ser mudada, ao passo que uma paixão não”.
Well Castilhos
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